sábado, 4 de junho de 2011

Raiva raiva raiva... Só abri meu computador escrevi....

Séculos sem escrever!!! Vou tentar deixar mais atualizado, ok?!

*** Beijos crocantes!!!!


*Sabe qual é o meu maior problema, o maior problema de todas as pessoas? A gente espera demais das pessoas. Esperamos que elas correspondam as nossas expectativas e esperanças. É estranho o quanto a gente espera de um telefonema e de uma conversa. É tudo muito vago, virtual, insosso.
Mas o pior de tudo é a mentira.

*A verdade sempre é melhor, por mais que doa ou que seja constrangedora. Eu mentiria se dissesse que nunca menti, mas estou num momento muito verdadeiro, colocando sempre as cartas na mesa, por isso na agüento quando mintam pra mim, pior ainda quando subestimam minha inteligência.

*Hoje, subestimaram a minha. Me contaram uma mentira deslavada e sem sentido. Certo, não vou ser injusta ao ponto de dizer que a tal situação aconteceu, mas ela é extremamente improvável, já que no dia anterior a coisa toda tava excelente.

*Mais tarde, tem um evento da Lions para eu comparecer. Vários sanfoneiros iram participar e terá muito pé de serra. Vou querer dançar até os meus pés nau agüentarem mais, até sentir dor. Assim, as minha raivas, dúvidas, chateações, solidão e até minhas alegrias sejam esquecidas. Faço isso pra não chorar ou cair em uma depressão. Tudo parece sem sentido e minha vontade é gritar e chorar ao mesmo tempo. Para que eu seja ouvida por aqueles que compartilham de minha dor. Para que um grupo seja formado e possa se reconstruir com cola e esparadrapo.
Assim, vou continuar dançando e vou tentar imaginar como tudo termina e como pode se consertar sozinho.

"See the sunlight, we ain't stopping
Keep on dancing till the world ends
If you feel it, let it happen
Keep on dancing till the world ends"

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Van Gogh

Lembram que eu tinha falado que ia postar um texto que fiz sobre Van Gogh? Entonces, aí esta ele!!! Aproveitem!! Beijux grandes!!

Um passeio com Van Gogh


Nos últimos meses mergulhei em uma área que pouco conhecia: a arte. Ela foi me conquistando de uma maneira inacreditável. Quantos artistas, quantas técnicas, quantas cores, quantas formas. As informações chegavam a mim em épocas: havia a arte rupestre, parecendo que eram apenas desenhos bobos; tinha a arte egípcia, com seu luxo e impecabilidade; a Grécia e Roma, como não poderia deixar de ser, mostraram suas caras mais bonitas. Como não gostar disso?

Meus sonhos, já coloridos, tingiram-se com cores mais fortes. Em uma determinada época, era um sonho mais escuro, com as cores pretas dominando uma parte e as douradas dominando a outra; depois vieram os tons mais neutros e por fim, o vermelho, o laranja, o azul petróleo, o amarelo ovo, chegaram e se estabeleceram na minha mente e na imaginação dos pintores, escultores, arquitetos...

Foi em um dia assim, recheado de cores e informações fascinantes, que eu dormi pensando em Van Gogh. Sabia muito pouco sobre ele, mas gostava de todas as telas que tinha visto. Sou daquelas pessoas que gostam de ver as coisas pintadas como elas são: com um formato, principalmente, definido, mas tudo isso com paixão; e Vincent Van Gogh é assim.

Tive um sonho. Nele, eu conversava com o pintor e tentava entender sua inspiração. A paisagem era de um de seus quadros mais famosos: “A noite estrelada”. O forte azul do céu contrastava com o amarelo intenso da lua e das estrelas, que quase clareavam a noite. As pinceladas em espirais davam a impressão de que o vento modificava o céu, as ruas, as árvores e as casas com a sua passagem. Não era uma pintura limpa e muito bem acabada, as fortes pinceladas davam uma textura grande na tela, mas mostrava uma paisagem bela, pintada por um artista que desenvolveu o seu próprio estilo. Esta noite causava impacto por sua paixão; Van Gogh me contou que pintou-a de um lugar onde foi a muito tempo, uma lembrança de um lugar belo, por isso era uma pintura muito subjetiva, você podia se lembrar da época eu mais lhe aprouvesse.

Vincent disse o que lhe inspirava: a paisagem. Ele achava um desperdício ver a beleza da natureza e não pintá-la. Ver o sol acima de sua cabeça e não aproveitar a sua luz para fazer um quadro mostrando suas nuances em uma tela. “Como posso pintar em um estúdio, como fazem os outros, se o sol está aí, iluminando com um amarelo vivo, tudo que há de mais belo”?

A paisagem de repente muda, e noto que estamos andando por uma estrada rural, com duas pessoas na nossa frente. Um alto e belo cipreste domina a paisagem, um lugar lindo e solitário. Assim como na pintura anterior, as pinceladas fortes são vistas. Não há espirais. Só a ‘textura’ da árvore, o céu amarelo e das figuras ao longe. Ele fala sobre seu descontentamento com seu companheiro de casa, Gauguin. Seus estilos se confundiam ao longo das obras de cada um, um influenciava o outro. Vincent se perguntava porque brigavam tanto e porque aquilo o aborrecia imensamente. Após uma dessas brigas violentas, ele decepou ao lóbulo da orelha. Pergunto se os boatos de que teria guardado o pedaço e mandado para Gauguin ou para uma prostituta são verdadeiros. Ele nada responde, só anda em frente.

Como qualquer artista, Van Gogh gostava de pintar paisagens mortas. Outro quadro famoso, que ao longo das décadas foi copiada, imitado e reproduzido à exaustão, e que agora admirava ao seu lado, era o vaso de girassóis. Seria um vaso como qualquer um, se não fosse o fato de que as flores praticamente saltavam da tela. Observei que algumas estavam murchando e morrendo, perguntei-lhe o porquê. A resposta veio com um sorriso para uma resposta óbvia: “as flores murcham; não posso pintar um vaso com todas as flores brilhantes e viçosas: não pareceria real”.

O nosso papo foi chegando ao fim. Ao longo dos quadros que passamos, seu estilo mudou de um desenho exato do que via, muito fidedigno; para o pontilhamento, as cores se misturavam no olhar do espectador, cada um via o quadro de uma maneira diferente; para as fortes pinceladas variadas com outras mais simples, de vários de seus quadros; para as espirais. A forma de pintar variava de acordo com seu humor inconstante. Várias teorias e várias doenças foram atribuídas a ele, nenhuma confirmada com exatidão, mas podia-se ver, através de sua arte, a tristeza e a solidão que sentia.

Nos despedimos em um dos últimos quadros que ele pintou: “Campo de trigo com corvos”. As pinceladas azuis escuras demonstram descontentamento, raiva. O amarelo, presente em grande parte do que pintou, também está lá. Porém, o mais intrigante dessa pintura não é a técnica utilizada, nem as cores primárias. O que impressiona são os corvos no céu. Esses pássaros são vistos como agourentos. Van Gogh comenta que aquela pintura refletia o seu estado de espírito na maioria do tempo, e naquele dia, estava pior.

O verdadeiro adeus vem quando abro os olhos. Vejo que continuo na minha cama, no meu quarto familiar, recheado de lembranças boas. Lembro do sonho vivido que tive e vou pesquisar sobre esse pintor maravilhoso. Descubro que ele nasceu na Holanda em 1853 e morreu em 1890. Ele morou na Holanda, Bruxelas e França. Descubro que ele pintou mais de 900 telas ao longo da vida (número de obras não confirmado. Varia de escritor a escritor). Descubro também que aproximadamente 400 dessas telas foram feitas nos seus últimos três anos de vida. Ao longo da vida, não foi reconhecido como pintor e só vendeu uma única obra. Sua fama veio após a morte.

Devido aos seus ataques de loucura, cortou um pedaço de orelha e que, em uma tentativa desesperada de chamar a atenção, ou de acabar com a agonia que sentia, atirou em seu peito. A bala não pôde ser extraída e ficou alojada em seu peito durantes três dias. Nesses dias, seu irmão Theo, que o bancou durante a maior parte de sua vida, e com quem tinha uma forte ligação de amor, ficou ao seu lado. Ele morreu serenamente, aos 37 anos. Segundo seu irmão, suas últimas palavras foram: “La tristesse durera toujours”, (a tristeza irá durar para sempre). Que possamos admirar a sua obra pelo pintor que ele foi, e possamos ver que a beleza pode ser linda mesmo, ou principalmente, na tristeza.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Somos duas!


Tenho duas escovas de dente. Dois guarda-roupas, duas camas, duas televisões. Eu tenho duas moradas e não sabia. Ela e eu, eu e ela, convivendo no mesmo corpo cansado e triste. A luta é constante e as características são diferentes. Eu sou passional, ela é racional. Eu quero me libertar, ela quer ficar onde está. O destino me comanda, ela comando o destino. Eu acredito no mundo, ela o despreza. Sou carente, ela é independente. Eu tenho amigos, ela tem conhecidos. Eu choro por tudo, ela não derrama uma lágrima qualquer. Eu não tenho nada do que quero, ela tem mais do que precisa. Eu desejo tudo, ela não quer nada. Eu sonho com um amor, ela sonha com o trabalho. Eu quero sair, ela quer dormir. Eu me conheço, ela não sabe nada sobre ela. Eu sou sonhadora, ela realiza. Penso muito, ela age. Eu sei que ela existe, ela ignora minha existência. Eu vivia dentro dela, e ela dentro de mim. Repetia esse refrão incessantemente para ver se tornava tudo mais real, mais tangível. Nunca me dei com essa situação tão simples e tão real. O momento da verdade chegou e eu vi, claro com a água que corre aos meus pés, que eu era ela, e ela era eu. A união de duas pessoas tão diferentes e, mesmo assim, tão próximas, faz a pessoa que sou e junção de nós duas ficou a cargo do tempo.



...Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido. Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.




Caio Fernando Abreu

domingo, 19 de setembro de 2010

Poemas

Eu estou escrevendo um poema-prosa. Fiquei sem ideia sobre como terminar de escrevê-lo, por isso é que não postei nada. Agora, só pra completar o vazio, postarie uns poemas que recebi de uma mulher, chamada Edna, do Paraná. Espero que gostem!!! Beijos grandes!!

Um poema de Florbela




Longe de ti são ermos os caminhos,

Longe de ti não há luar nem rosas,

Longe de ti há noites silenciosas,

Há dias sem calor, beirais sem ninhos!



Meus olhos são dois velhos pobrezinhos

Perdidos pelas noites invernosas...

Abertos, sonham mãos cariciosas,

Tuas mãos doces, plenas de carinhos!



Os dias são Outonos: choram... choram...

Há crisântemos roxos que descoram...

Há murmúrios dolentes de segredos...



Invoco o nosso sonho! Estendo os braços!

E ele é, ó meu Amor, pelos espaços,

Fumo leve que foge entre os meus dedos!...



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Tenho tanto sentimento

Que é freqüente persuadir-me

De que sou sentimental,

Mas reconheço, ao medir-me,

Que tudo isso é pensamento,

Que não senti afinal.

Temos, todos que vivemos,

Uma vida que é vivida

E outra vida que é pensada,

E a única vida que temos

É essa que é dividida

Entre a verdadeira e a errada.

Qual porém é a verdadeira

E qual errada, ninguém

Nos saberá explicar;

E vivemos de maneira

Que a vida que a gente tem

É a que tem que pensar.





Fernando Pessoa

domingo, 12 de setembro de 2010

Beleza

“As muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”. Essa famosa frase dita pelo poeta Vinícius de Moraes pode ser interpretada de diversas maneiras. A mais grosseira versão é entendida como: só as mulheres bonitas é que valem; neste caso, a beleza exterior.

Neste último dia 7 de setembro, eu estava me sentindo particularmente bonita. E olha que isso é um acontecimento raro. A cor do meu olho estava num tom de castanho, meu cabelo tava preso de uma maneira bacana e minha boca tava com um aspecto delicioso. Isso foi ressaltado pela solicitude que recebi de certas pessoas.

Prosseguindo....

Fomos à roça. Tava um tempo fechado, chove mais não chove (coisa que aconteceu no desfile mais cedo!!). E não deu piscina por causa do tempo e o mais importante: pelo fato de a piscina estar vazia para limpá-la. Fomos, então, fazer um programa alternativo: andar.

Não sei se era o fato de o céu estar meio escuro ou meio claro ou se eram os meus olhos, mas a roça parecia belíssima para mim. Aí, fico me perguntando: não dizem que a beleza está nos olhos de quem vê?? Será que só eu achava??

Já gostei de pessoas que eu achava linda e todo mundo achava horrorosa; já confiei em pessoas que ninguém mais confiava, etc. Me Arrependi em algumas situações e em outras não. Eu vi algo mais que ninguém via e fui em frente. Eu vi o belo onde ninguém via.

Quem já não ouviu a frase que faz demagogia acerca da beleza: “Beleza não põe mesa”. Discordo!!! Beleza põe mesa sim, mas não mata fome. Não tô falando só da beleza física,que pra cada um pessoa é diferente, tô falando da beleza que te encanta e você não sabe porque. Aquela beleza que faz com que você se apaixone por aquelas pessoas que te fará ficar sonhando com o futuro....



Beijos para todos e fiquem com algumas fotos tiradas no dia belo...

 

 

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Questionamentos provenientes da raiva!!

Outro dia estava extremamente puta com a vida. Descobri que andaram falando umas coisas ao meu respeito. Tá, eu sempre soube que há fofocas, mas mesmo assim não me acostumo e me assusto com o pouco que ouço. Essas pessoas (que não xingo por respeito a alguém. Mas, dá pra entender a ideia geral do xingamento..) felizes, me deixaram ruim mesmo...

Aí bateu a deprê e comecei a pensar em trezentas coisas. A ideia de escrever sobre isso culminou com a leitura de um texto que Martha leu pra mim. Ele é de Largace um famoso escritor de teatro.

"[...]todos estes anos que perdemos sem sair daqui, à espera (e nesse momento talvez me tenha rido outra vez de mim mesma, ao ver-me assim, ao imaginar-me assim, e rir-me assim de mim mesma deixou-me os olhos rasos de água, e tive medo de me afundar) todos estes anos que vivemos à espera e perdidas, a não fazer nada senão esperar e nada conseguir obter, nunca, e não ter outro objetivo senão este, e pensava, sim, neste mesmo dia, pensava no tempo que desde então podia ter passado longe daqui, a fugir, no tempo que podia ter passado numa outra vida, num outro mundo, no mundo que eu imagino[...]"


Sabe, esse texto é bem verdade mesmo. A gente tá sempre esperando por aquele momento que teoricamente vai mudar tudo que está ruim. Num passe de mágica mudaremos do inferno, limbo, ou qualquer nome que você queira dar para seu sofrimento, para um paraíso comandado por seus desejos.
Estamos esperando por um emprego melhor. Dispensamos um cara que pede para nos amar porque não se encaixa nos seus padrões. Um cara que poderia se mostrar maravilhoso, mas por não ter um certo atributo (normalmente relacionado a beleza) não nos satisfaz. Dispensamos uma caminhada noturna com o melhor amigo porque aquele cara pode ligar...

Então, esses momentos passam e nós sempre estamos esperando por algo. Não quero dar uma de guru auto-ajuda, mas creio que esses questionamentos são válidos. Sou um exemplo claro disso.

Fui criada por um avó maravilhosa. Mas, infelizmente, fui criada num sistema de sempre ter alguém que pode fazer algo por mim. As minhas motivações eram poucas e minha iniciativa atrás foi pouco trabalhada. Fui melhorando isso aos poucos, mas ainda não tô 100%. Às vezes, falta aquela tomada de atitude que vai mudar uma situação específica.

Tendo a pensar demais nisso. Fico cirando em minha cabeça situações. Exemplo: se preciso contar uma coisa importante para alguém minha imaginação voa solta - prevejo o que irei falar e como; como será a reação da pessoa; suas falas; e imagino todos os possíveis resultados da tal conversa, claro que o cenário preferido é sempre feliz, mas a gente não pode ter tudo....  Tá, é verdade que todos os seres humanos tendem a querer que tal situação aconteça de tal jeito para que não estrague certos planos, mas a neurose deve chegar até certo ponto...

Penso tanto que não ajo, então eu espero. Pergunto: qual é a hora de agir e a de pensar? Será certo ser impulsiva a maior parte do tempo ou a reflexão é o melhor remédio?? Qual é a hora certa de agir? Qual a hora certa de esperar??

Pode ser falado que você saberá na hora, mas, acreditem, eu nunca sei... Devo perder oportunidades de ou ficar quieta ou falar. Sei que deve existir um equilíbrio, porém a falta de costume faz com que esse senso não exista...

Se alguém tiver ideia de como mudar isso me avisa, ok?! É sempre bom crescer e melhorar umas
áreas meio obscuras no nosso ser....

domingo, 5 de setembro de 2010

Retrato sintomático

Post antigo de um blog meu que ainda tá no ar!! Adorei!! As coisas mudaram, mas o texto tá ótimo!! Leiam!! Espero que gostem!! Tava inspirada, modéstia a parte!!! Beijuxxx


*** Antes de colocar os post de verdade quero dizer uma coisa!!!


Outro dia estava vendo Ídolos (me divertindo horrores!!! uahauhaahah) e vendo umas pessoas muito fofas, dignos daquela comunidade da Flora que eu nunca sei o nome... Primeiro, uma representante daqui... Uma voz fofa. A garota é modelo mas quer cantar, legal!!! Depois, uma menina muito fofa mesmo. Voz lindíssima, belos olhos verdes e ainda sacaneou o mal humorado Arnaldo, muito bom! E um negão enorme com uma voz muito bonita mesmo!!! Com certeza estarei torcendo por eles!!!!



*** Lembram-se que eu falei que heroes não tinha me conquistado muito ainda?? Pois é... Fui presenteada com a flecha do vício... Heroesmaniácos... Mas uma pro clube!!!

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**** Ai ai.. Filosofar é o que há. Sempre!!!



******** Sintomas: respiração e fala rápidas; características como ser confusa, desastrada, estabanada triplicadas; coroção acelerado e de uma pessoa extrovertida para uma pessoa tímida em três segundos... Características do quê? Falling in love or already in love? Someone aswer me... Aí aí, pois é!!! O felizardo, ou não, é o meu tipo mais em versão a little big size, just a little. Alto, branquelo, olhos verdes, não é magrelo como o meu tipo, mas também não é gordo, e o melhor de tudo: tem uma bunda maravilhosa de linda!!!!!! auhauhuahuhaua



****** Sérios, são sintomas conhecidos por muitas pessoas. Mas pra mim, nem tantos e não tão legíveis... Mesmo porque o meu normal de gostar não é assim tão intenso.... A parte difícil: falar!! Não sei como e acho que nunca vou saber... E o medo de rejeição?? E o fato de não conhecer tão bem?? ( mas claro que querendo conhecer muito bem!!!) Tem namorada?? Boa pergunta!!!!



- E outro grande problema: parece coisa de doido, e é, mas depois que eu falo pra alguém que eu tô afim eu sempre desencano. A magia do não saber, do segredo, desaparece mais rápido de quando se percebe que tá afim!!!!! Pois é!!! Problems de uma garota problemática!!!



** Como resolver essa intricada equação??? Como acalmar um coração inquieto??? Respostas são bem-vindas e avaliações, com a devida aprovação prévia, também são úteis... Ahhhh, qual é o cupido certo?? Entendeu não??? também não vou explicar!!!!





-- Por favor, se existe uma resposta simples, comentem... Mas não vale as óbvias, porque eu já pensei nelas também!!!!! Às vezes eu penso, sabe. Pode ser raro, ou ineficiente, mas acontece!!!



**** Como um bom auto-retrato foi preciso percorrer um caminho estreito e de restrito acesso... Um caminho que pode acertar uma ferida aberta, uma cicatriz profunda ou uma simples luxação... Mas também vi lembranças esquecidas, mas felizes.. Uma época nostálgica, cheia de risadas e de uma inocência emprestada. Agora que ela foi roubada, podemos ver e analisar o quanto eramos imaturos, loucos e com toques de doçura!!! Claro, algumas coisas nunca mudam!!



Os sonhos nunca mudam, só se renovam!!! (frase de momento, no msn.. Agradecimentos a Davi.. Meu querido primo emprestado...)



---- "" A gente sempre destrói aquilo que mais ama

- em campo aberto, ou numa emboscada

- alguns com a leveza do carinho

- outros com a dureza da palavra,

- os covardes destroem com um beijo,

- os valentes, destroem com a espada."





*********** Continuem cantando.... E amando!!!!









*Meu Vício Agora





Kid Abelha







*****Não vou mais falar de amor

De dor, de coração, de ilusão

Não vou mais falar de sol

Do mar, da rua, da lua ou da solidão





Meu vício agora é a madrugada

Um anjo, um tigre e um gavião

Que desenho acordada

Contra o fundo azul da televisão





Meu vício agora...

É o passar do tempo

Meu vício agora...

Movimento, é o vento, é voar...é voar





Não vou mais verter

Lágrimas baratas sem nenhum porque

Não vou mais vender

Melôs manjadas de Karaokê





E mesmo assim fica interessante

Não ser o avesso do que eu era antes

De agora em diante ficarei assim...

Desedificante





Meu vício agora...

É o passar do tempo

Meu vício agora...

Movimento, é o vento, é voar... é voar